Título: O orfanato da srta. Peregrine para crianças
peculiares
Autor: Ransom Riggs
Editora Leya
Páginas: 336
Ano: 2015
RESENHA
Olá, pessoas!
Como andam as leituras? Eu engatei a quinta marcha e acelerei, mas foi por um
bom motivo: acabei de ler o livro O orfanato da srta. Peregrine para
crianças peculiares. Como muitas pessoas estavam falando sobre esse livro e
devido ao anúncio das gravações para a telona, não resisti à promoção da
livraria e o comprei. No início, pensei que seria uma história de terror, um
suspense, algo sinistro. Grande equívoco! A obra é fantástica, e a leitura flui
muito bem. Senti a mesma sede e empolgação das leituras de Harry Potter e Percy
Jackson. Recomendo.
Suspirei aliviado. Tinha explorado só dois metros da casa e já
estava quase sujando a cueca. “Segura a onda”, disse para mim mesmo. Respirei
fundo e fui em frente, o coração batendo forte.
O livro inicia
com Jacob e seu avô, contando este ao neto as aventuras do seu tempo juvenil.
Todos pensam que o vovô Portman é louco, inclusive Jacob não leva muito a sério
essas histórias. O neto só passa a acreditar nos relatos de seu ancestral
quando presencia um assassinato, tornando-se a única testemunha desse crime.
Na terça-feira à noite, a maior parte do que eu acreditava saber
sobre mim mesmo se revelou estar errada. Na manhã de domingo, meu pai e eu
deveríamos fazer as malas e voltar para casa. Só restavam quatro dias para
resolver meu futuro.
Os fatos seguem
com o procedimento padrão de um crime: interrogatório, investigação, buscas. O
problema é que, mesmo Jacob relatando o que presenciou e descrevendo o
assassino, ele é considerado louco, talvez algum produto resultante do estresse
pós-traumático, e é encaminhado a um psicanalista.
Sob
recomendação médica, Jacob e o pai fazem uma viagem. Destino: a Irlanda, palco
da juventude e de muitos causos do vovô Portman. E é neste lugar que Jacob
encontra, conforme as fotos que seu avô lhe deu (e estão no livro conforme são
citadas), o antigo orfanato, bem como muitas aventuras e algumas crianças
peculiares.
“Eu sou a diretora Peregrine” – disse ela, levantando o dedo para
silenciar Emma. “Ou se preferir, como não está atualmente sob a provisão de
meus cuidados, srta. Peregrine. É um prazer finalmente conhecê-lo”.
Como uma boa
história, esse livro teve um desfecho, todas as ideias abertas foram
concluídas, mas o autor foi bem esperto deixando a pontinha solta para que
fiquemos na expectativa (para não dizer ansiedade) de ler o próximo volume (A
cidade dos etéreos). Divertido e instigante, é possível ler essa obra em poucos
dias. Ah, e se você fizer uma análise, encontrará além do bom humor, vários
valores, como família, confiança, honestidade, respeito, entre outros. Com
certeza é uma leitura de que você não se arrependerá.
E se você fosse uma criança peculiar, que habilidade você gostaria de ter? Conte-nos, estamos muito curiosos para saber as suas impressões (prévias e/ou póstumas) sobre essa obra fantástica!
E se você fosse uma criança peculiar, que habilidade você gostaria de ter? Conte-nos, estamos muito curiosos para saber as suas impressões (prévias e/ou póstumas) sobre essa obra fantástica!
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