Título: November 9
Autor: Colleen Hoover
Editora Galera
Ano: 2015
Páginas: 340
Confira a sinopse no site do Skoob
Olá, pessoas, tudo certo? Se eu disser
que este livro foi top estarei mentindo. A leitura dessa obra foi bem
interessante, gostei, mas em comparação com os outros títulos da Colleen Hoover
este livro deixou a desejar. Na minha opinião foi fraco. É uma história bonita,
porém rasa. Entretanto, eu ainda recomendo a obra.
Eu tento relaxar minha perna para que Ben não sinta o quão
tensa estou, mas ele é o primeiro cara em um longo tempo a realmente me tocar
fisicamente. É um pouco estranho, se eu for realmente honesta.
Eu resolvi ler esse livro primeiramente
porque já li quase todos os títulos da autora, então porque não ler mais este,
visto todas as resenhas positivas que já foram disponibilizadas. A história
gira em torno de Fallon O’Neil e Ben Kessler. Duas pessoas distintas que a vida
resolveu cruzar os caminhos. Essa história começa no dia 9 de novembro. Fallon
e Ben estão no mesmo restaurante/café/lanchonete.
E então isso me fez pensar se você beijava como a Abitha,
porque mesmo que ela tenha sido meu primeiro beijo, ainda foi um dos únicos que
me lembro de cada detalhe.
Fallon é uma menina linda, atriz, que por
causa de um acidente teve sua carreira roubada. A culpa ela derrama toda sobre
seu pai. Ele tem a sua parcela, mas ele não sabia que teria visita exatamente
no dia do acidente.
Uau. Ela é como uma mini-Sócrates com todos estes conselhos
de vida. Eu sinto como se deveria estar tomando notas. Ou debatendo com ela.
Ben é um rapaz inteligente, escritor
(pelo menos se esforça para tal), está na faculdade, seguindo os mesmos passos
de sua falecida mãe. Como que por instinto, um sentimento incontrolável, Ben
não resiste à conversa calorosa e nada amistosa de Fallon com o pai e resolve
se intrometer. E foi dada a largada dessa trama.
Ele beija o topo da minha cabeça e, em seguida, planta as
mãos no meu rosto, inclinando meu rosto para ele. "Eu não posso acreditar
que você está aqui," diz ele. Eu posso ver um sorriso em guerra com a
devastação em sua expressão. Eu não falo, porque ainda não sei o que dizer. Eu
só corro a minha mão para o lado do seu rosto e escovo meu polegar sobre seus
lábios.
Como esse episódio ocorreu em 9 de
novembro, eles combinam de se ver todos os anos no mesmo dia, mesmo local,
mesmo horário por pelo menos cinco anos, a razão deve-se a uma conversa que
Fallon teve com sua mãe. E assim acontece. Houve contratempos, quase
desencontros.
Eu nem sequer quero estar com alguém, se há mesmo uma
possibilidade remota, que ocorra uma terceira pessoa em jogo. O amor deve ser
entre duas pessoas, e se não for, prefiro me curvar para fora a participar da
corrida.
Eu achei o livro um pouco fraco, pois as
ações que ocorrem não são lá de tirar o fôlego. No entanto, tem partes para
refletir sobre a vida, sobre como devemos encarar a vida etc. A leitura acelera
quando o caso do incêndio é revelado. Toda a verdade vem à tona e nesse momento
você nem pisca. Essas revelações que fizeram o livro valer a pena. Apesar dos
pesares, como de costume, a minha nota é 7,2.
Quando digo que você só sabe, é porque você só vai saber.
Você não vai questioná-la. Você não pergunta se o que sente é realmente amor,
porque quando for, você vai ficar absolutamente aterrorizado que está nele. E
quando isso acontecer, suas prioridades mudam. Você não vai pensar sobre si
mesmo e sua própria felicidade. Você só vai pensar sobre essa pessoa, e como
você faria qualquer coisa para vê-la feliz. Mesmo que isso signifique ficar
longe deles e sacrificar sua própria felicidade por eles." [...] Quando
você estiver disposto a abrir mão das coisas que mais significam para você só
para ver alguém feliz, isso é amor verdadeiro."